Clientes
Em 2005 foram criadas duas explorações coreográficas: Carmen e Momentos de Holanda. Os espetáculos estrearam no Teatro Sérgio Cardoso e seguiram temporadas apresentando-se em teatros na Grande São Paulo. Foi visto por mais de 10 mil pessoas. Em 2009, o espetáculo Bach Barock Brasilien estreou no Teatro Brigadeiro e seguiu por uma temporada ininterrupta durante os anos de 2009 a 2010, onde a companhia apresentou-se nas cidades de Brasília, Curitiba e São Paulo através do circuito “Caixa Cultural”, seguindo pelo Centro Coreográfico do Rio de Janeiro, Uberlândia (no Teatro Rondon Pacheco) e através de convênio com o Município de São Paulo, promoveu um trabalho de formação de público nos Centro de Ensino Unificado. Mais de 15 mil pessoas acompanharam nosso trabalho, mais de 5 mil crianças tiveram contato com o estilo neoclássico ou clássico pela primeira vez em suas vidas.
No triênio 2012 a 2015, a Cia fundamentou seu elenco e desenvolveu a coreografia “Fascinação – Espetáculo de Dança na Obra de Elis Regina”. Estreou no Teatro Gazeta em São Paulo, e seguiu pelas cidades de Guarulhos, Araras e São José dos Campos, prosseguindo para Belo Horizonte, já com horizontes de terras mineiras. Em continuação com sua parceria com a Prefeitura de São Paulo, apresentou-se nos Centros de Ensino Unificados, além de promover a realização Oficinas de Ballet Clássico e Fotografia para a dança, a mais de 1.600 crianças e jovens. Este espetáculo alcançou um público total de 20 mil pessoas, entre espetáculos e oficinas. Entre os anos de 2017 e 2018 a Cia fundamentou um núcleo experimental na cidade de Uberlândia em MG, até a retomada de seus trabalhos na capital em janeiro de 2019.
Está no momento em cartaz com o espetáculo By Chopin, que se apresentará em diversas cidades do interior paulista, onde já se apresentou nas cidades de São José dos Campos e Araras. No segundo semestre, estreará os espetáculos Fascinação (Revival) e Suíte de La Bayadére. Na nova fase, Andrea Thomioka assumiu o cargo de Asssistente de Direção da Companhia, onde participa ativamente das rotinas de aulas e ensaios na sede da Cia, na Zona Sul de São Paulo. Desde a sua fundação em 2005, a Ícaro se apresentou em 10 cidades em todo o território nacional, a um público estimado de 32 mil pessoas.
Escrever musicais brasileiros é tarefa inédita, visto a escassez de recursos destinados a espetáculos desse gênero entre nós. Uma das possíveis causas disso seria o pouco apoio à pesquisa que estes trabalhos requerem. Outro agravante é a dificuldade crônica para montar esses textos: eles não podem ser encenados em qualquer teatro, exigem música ao vivo e um elenco preparado para enfrentar o desafio, não só em termos dramáticos, como também em termos técnicos, já que os atores têm que ser também cantores.
Tudo isso retarda o desenvolvimento de um gênero de espetáculo que contribuiria muito para o teatro nacional e para a cultura do país. Enfim, GOTA D`ÁGUA é um musical que contribuirá de forma excepcional para a memória essencial do Brasil dos anos 70, apresentando duas protagonistas à altura de um espetáculo biográfico e, sobretudo, trazendo à cena um importante material da música popular brasileira. Isso só pode fortalecer a juventude engajada no processo de busca de identidade cultural do nosso país.
(Compositor, cantor, pianista, arranjador e maestro).
Representante da melhor geração de compositores surgida no Brasil, desde o fim da década de 1920 (quando foram lançados os jovens Noel Rosa, Ary Barroso, Lamartine Babo, João de Barro, Ismael Silva e tantos outros), Francis Hime assumiu o papel de um dos principais protagonistas da música popular brasileira a partir da primeira metade dos anos 60. Seria impossível escrever a história da música brasileira nas últimas décadas sem dar a Francis Hime um destaque muito especial. No mapa da MPB, todos os afluentes confluem para o talento estuário de Francis Hime. Tom Jobim é um piano, Caymmi um violão, Vinicius, uma caneta, Noel, um terno branco. Por analogia, Francis Hime é uma orquestra. E uma orquestra sinfônica.
Não uma sinfônica convencional, apoiada exclusivamente nas cordas, madeiras e gravatas, mas uma formação enriquecida por metais de gafieira, cavaquinhos de chorões e tamborins de escola de samba. Se a música do Rio é uma fusão – a música de todos os Brasis confluindo para um estúdio onde as águas se misturam e ganham ritmo e densidade – , Francis é a personificação dessa fusão. A todos estes ritmos brasileiros, Francis empresta seu inspirado refinamento e deles toma emprestado a vitalidade e a beleza. Atenção: essas não são palavras vazias. Como Francis Hime (agora que já não temos Villa-Lobos, Radamés Gnatalli, Tom Jobim e Luizinho Eça), estamos diante de um compositor cujo domínio da técnica permite vôos de asa-delta – ou de orquestra – à criação.
O projeto consistiu em exposições realizadas na Cidade de São Paulo (Clube Paulistano e Memorial da América Latina), Jundiaí (Solar do Barão) e Moscou, onde atingiu um público total estimado de 19 mil pessoas. Artistas brasileiros de renome nacional na arte contemporânea participaram da exposição: Sonia Menna Barreto, Clayton Silva, Fabrini Crisci, Rafael Genda e Rinaldo Escudeiro.
Cliente desde a sua fundação em 2017, a OPHU (Orquestra Philarmônica de Uberlândia) se apresenta como um núcleo musical que caminha do erudito ao popular, realizando concertos na cidade de Uberlândia e também em outras cidades do entorno, no Triângulo Mineiro.
Desde a sua fundação já realizou 7 récitas nas cidades de Uberlândia e Ituiutaba, se apresentando a um público estimado de 5 mil pessoas, tendo em seu repertório compositores imortais, como W.A. Mozart, Beethoven e na récita popular On Broadway, reunindo os números mais aplaudidos de musicais de todos os tempos, como Cats, Les Mis, Mamma Mia, dentre outros.
Sócios
Currículo
Flávio Freitas (Diretor de Produção e Relações Institucionais) é administrador de empresas, bacharel pela ESAN-SP (1996) e produtor cultural nas áreas de artes cênicas, música e artes plásticas. Fluente em inglês e conhecimentos intermediários na língua francesa. Possui sólida experiência em Finanças Empresariais, consolidou sua carreira em empresas multinacionais por 20 anos, e após isso atuou como consultor nas áreas de finanças e Recursos Humanos, sendo formado em MBA em Recursos Humanos pela FIA-USP (2003). Cursou MBA em Entidades Culturais e Criativas na Anhembi Morumbi (2013).
Em 2005 fundou com o empreendedor Glauco Fernando a Artesofia Produção Cultural e o Núcleo Artístico denominado Ícaro Cia de Dança. No período de 2005 a 2012 a Ícaro Cia de Dança circulou apresentando seu repertório em São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília, Curitiba, Belo Horizonte e diversas cidades do interior paulista, onde circulou com os espetáculos: Bach Barock Brasilien, Grandes Clássicos e Fascinação. Em 2007 fundou o Instituto Sergei Diaghilev, entidade sem fins lucrativos que promove a conservação da dança e música clássica no Brasil. Produziu o Espetáculo 50 Anos de Francis Hime, que apresentou-se na CAIXA Cultural em Brasília. Foi parecerista da área de dança, teatro, música popular, música clássica e prestação de contas do MinC – Ministério da Cultura de janeiro de 2010 a dezembro de 2011.
Em 2013 e 2014 produziu a exposição de artes plásticas: A Arte Brasileira Invade Moscou que circulou nas cidades de Jundiaí, São Paulo e Moscou atingindo um público total de 19 mil pessoas. No anos de 2013 a 2016 atuou como especialista em Leis de Incentivo á Cultura, ministrando cursos nas cidades de Jundiaí e São Paulo a mais de 300 empreendedores. Produziu o Quinta Essentia Quarteto de Flautas em diversas apresentações pelo Estado de São Paulo nos anos de 2014 a 2017, tendo se apresentado no Teatro Municipal de Uberlândia em abril de 2017. Em 2017, através do Instituto Sergei Diaghilev fundou a OPHU – Orquestra Philarmônica de Uberlândia, núcleo artístico que tem o apoio da Prefeitura de Uberlândia e se apresenta na cidade deste então, tendo se apresentado no Teatro Municipal, na Praça Clarimundo Carneiro e no Teatro de Bolso, que abriga os ensaios da orquestra. Desde junho de 2018 apresenta o programa “Café com Leite”, na rádio web www.redervc.minharadio.fm, uma revista cultural que apresenta a diversidade cultural das cidades de São Paulo e Uberlândia.
Glauco Fernando (Diretor Artístico e de Produção) – formado pela Prof(a) Silvia Cibele, através do Silci Ballet em Ballet Clássico, repertório e Pas de Deux, frequentando as seguintes escolas internacionais: Escola Acadêmica e Coreográfica do Ballet Bolshoi em Moscou e também, Centro Prodanza em Havana. Foi membro solista da COMPANHIA DE NITERÓI, lá permanecendo de 2001 até julho de 2002. De Outubro a Dezembro de 2002, participou do corpo de baile do CISNE NEGRO, durante a montagem do Espetáculo “O QUEBRA-NOZES”. Em 2005 fundou com o empreendedor Flávio Freitas a Artesofia Produção Cultural e o Núcleo Artístico denominado Ícaro Cia de Dança.
É Diretor Artístico e Coreógrafo da Ícaro Cia de Dança desde 2005, tendo sido premiado em diversos festivais no Estado de São Paulo com o conjunto coreográfico do espetáculo Bach Barock Brasilien, espetáculo este que circulou nacionalmente entre os anos de 2009 e 2011 através do circuito CAIXA Cultural e produções próprias da Artesofia. Em 2009 fundou a Artesofia Escola de Dança e Artes que possuiu sede em São Paulo até o ano de 2014 e abrigava os ensaios da Ícaro Cia de Dança. Em 2010 produziu o espetáculo de Teatro Gota d´água Breviário, no circuito da CAIXA Cultural em Curitiba. Ainda em 2010 coreografou o espetáculo Grandes Clássicos, que circulou nos Centros de Ensino Unificados da Cidade de São Paulo e apresentou-se no Teatro de Dança em São Paulo. Em 2011 coreografou o espetáculo Fascinação – Espetáculo de Dança na obra de Elis Regina, que circulou pelo estado de São Paulo e visitou também Belo Horizonte.
Produziu o Espetáculo 50 Anos de Francis Hime, que apresentou-se na CAIXA Cultural em Brasília. Foi parecerista da área de dança, teatro e música popular do MinC – Ministério da Cultura de janeiro de 2010 a dezembro de 2011. Durante os anos de 2012 a 2014 produziu o projeto social “Dança, Música e Cidadania”, onde ministrou aulas de ballet clássico a mais de 500 crianças em várias unidades dos Centros de Ensino Unificados da Cidade de São Paulo. Em 2013 e 2014 produziu a exposição de artes plásticas: A Arte Brasileira Invade Moscou que circulou nas cidades de Jundiaí, São Paulo e Moscou atingindo um público total de 19 mil pessoas. Desde junho de 2016 atua como professor de ballet clássico, repertório e pas de deux em diversas escolas na cidade de Uberlândia. Produziu o Quinta Essentia Quarteto de Flautas em diversas apresentações pelo Estado de São Paulo nos anos de 2014 a 2017, tendo se apresentado no Teatro Municipal de Uberlândia em abril de 2017. Em 2017, através do Instituto Sergei Diaghilev fundou a OPHU – Orquestra Philarmônica de Uberlândia, núcleo artístico que tem o apoio da Prefeitura de Uberlândia e juntamente com a Ícaro Cia de Dança se apresentaram no Teatro Municipal, na Praça Clarimundo Carneiro e no Teatro de Bolso, que abriga os ensaios da orquestra e na Oficina Cultural de Uberlândia, que abrigou os ensaios da Ícaro até fevereiro de 2018. Desde junho de 2018 apresenta o programa “Café com Leite”, na rádio web http://redervc.minharadio.fm/, uma revista cultural que apresenta a diversidade cultural das cidades de São Paulo e Uberlândia.